Entenda como a maneira DBT de entender e trabalhar as emoções, comportamentos e cognições vai te dar segurança e direcionamento ao atender pessoas que têm dificuldade em regular emoções (e as que não têm também).
Se você quer aprender essa forma de trabalhar regulação emocional, clique no link agora.
O que fazer quando a família está entrando em contato? Ou quando o caso não parece andar? E se você acha que sua cliente precisa participar de um treino de habilidades, mas não tem dinheiro? Sua cliente está em crise, o que fazer?
Você não é a única que passa por essas e muitas outras situações! Por isso eu criei a parte do “Diego, me socorre” em que eu faço uma “supervisão assíncrona”. O que isso quer dizer: eu pego temas repetidos que ouço em supervisões e dou orientações e indico quais partes do curso você pode focar naquele momento. Aqui estão alguns temas que já abordei por lá!
Pessoal que tem assistido tá de prova que são aulas pra você conseguir assistir e buscar fazer imediatamente.
O Brasil tem mais de 214 milhões de habitantes, sendo 80% adolescentes e adultos. O DSM sugere que pessoas com desregulação emocional grave (que fecham o diagnóstico para Transtorno de Personalidade Borderline) podem representar até 5,9% da população, o que corresponderia a cerca de 10 milhões de pessoas.
Eu não acredito que esse tanto de pessoas fecharia o diagnóstico para borderline, mas acredito ques se consideramos os casos mais “leves” de desregulação emocional (pessoas com desregulação leve a moderada de ciúme, raiva e outras emoções) esse número pode ser ainda maior.
Então quais as chances de alguém alguém com desregulação emocional (severa ou leve) precisar da sua ajuda?
A Terapia Comportamental Dialética (DBT) foi desenvolvida para lidar justamente com essa demanda: desregulação emocional. Só que aprender sozinha é tarefa complicada (eu sei, eu tentei).
E aprender estudando por horas e horas não somente é inefetivo como pode te fazer desistir. Com o tempo eu percebi o seguinte:
O que te faz aprender Terapia Comportamental Dialética (DBT) e Regulação Emocional não é estudar MUITO e durante muitas horas. É estudar de pouco em pouco, APLICAR e depois estudar mais um pouco.
“Hoje eu não me sinto mais uma profissional ruim”
A Yasmin é daquelas profissionais super dedicadas e competentes e que mesmo os resultados mostrando o quanto ela estava fazendo um excelente trabalho, o pensamento de “sou uma profissional ruim” a perseguia Veja como ela lida com isso atualmente e como isso tem se transformado em mais confiança para ela e mais mudança para as clientes dela.
“Eu sentia um friozão na barriga quando me ligavam”
A Penna (é assim que eu a chamo) tem mais de 10 anos na TCC clássica e mesmo conseguindo tratar demandas difíceis como transtorno de pânico, percebeu que alguns casos travavam.
Veja como ela ganhou confiança até mesmo para manejo de crises ao telefone!
“O comprometimento mudou!”
A psicóloga Claudete (Clau) ficou meio desconfiada no início porque já tinha feito outro curso de DBT e saído mais perdida. Veja como ela foi aplicando aos pouquinhos e obtendo resultados importantes para as suas clientes!
Você já teve dificuldade de conectar o conteúdo de uma aula com a outra? Alguma professora já perguntou algo como “Vocês já aprenderam isso?” ou você até entendeu as intervenções de maneira isolada, mas na hora de passar para a sua prática teve dificuldade?
Na maior parte das vezes isso acontece porque a “estrutura” do ensino dificulta essa contextualização: várias aulas aqui e ali, nem sempre conectadas, misturando tudo e sem considerar o que você já sabe.
Isso te trava na hora de transformar aula em prática.
Pensando nisso eu tenho ensinado DBT com o que eu chamo de “Método “Começo-Meio-Entre”: um ensino baseado no que você já sabe, com o ritmo e sequência parecido com a psicoterapia.
Eu quebrei as etapas do aprendizado da DBT em passos menores e viáveis para que você saiba no que focar seus estudos de acordo com o que já sabe sobre desregulação emocional e DBT.
Assim fica mais fácil você saber o caminho que precisa seguir para trabalhar regulação emocional da sua cliente.
1. Mente de Principiante
Objetivo: entender a teoria que embasa os conceitos de regulação e a desregulação emocional.
Aqui você aprende a ler as dificuldades da sua cliente a partir da perspectiva da (des)regulação emocional. Se você veio da TCC, hora de ampliar o modelo cognitivo. Se você veio da análise do comportamento, hora de expandir o olhar sobre o modelo da tríplice contingência… É importante que você consiga tirar os “óculos” da sua abordagem por um tempo para perceber o que tem de novo e diferente na DBT. Em pouco tempo de aula você aprenderá os seguintes temas:
Modelo Biossocial – Ambiente Invalidante – Regulação Emocional – Desregulação Emocional.
2. Até mais, protocolos
Objetivo: te libertar da visão “protocolar” da prática clínica..
A DBT é uma terapia baseada em princípios e não em protocolos. Isso muda muita coisa: você passa a ter mais consciência de quais são os princípios que atuam a todo instante na terapia e assim decidir de forma intencional quando ser mais ou menos protocolar. Aqui é o pontapé inicial para deixar de lado a sensação de ser uma fraude ao conhecer o princípio da caixinha de ferramentas.
Princípios Comportamentais – Princípios da Aceitação – Princípios da Dialética
3. Bons Começos
Objetivo: conduzir encontros iniciais que estruturam a terapia, sem deixar aquela sensação de estar perdida o tempo todo.
Aqui é mão na massa para os encontros iniciais. Você aprenderá a identificar valores de vida, metas de terapia, monitoramento de alvos e o principal: organizar o sofrimento da sua cliente na lógica de estágios. Para cada estágio você sabe se deve adicionar ou retirar intervenções e modos de tratamento. Já nessa fase você aprenderá como avaliar e conduzir situações de risco de suicídio. O mais interessante dessa parte é que você já deve fazer algumas coisas, o que você vai aprender é uma forma de estruturar e organizar os encontros iniciais.
Estágios de tratamento – Valores – Comportamentos alvos – Objetivos e Metas – Comprometimento – Plano de Segurança – Avaliação e Manejo do Risco de Suicídio (L-RAMP)
4. Meio
Objetivo: conduzir uma sessão típica em DBT.
Aqui é o momento em que você terá uma das maiores curvas de aprendizado, ao mesmo tempo que ganha mais confiança. Nesse ponto você aprenderá sobre como organizar agenda de sessão com base na hierarquia de alvos, realizar análises em cadeia úteis (nem análises generalistas, nem detalhadas demais e que não servem pra nada) e propor soluções que seu cliente se comprometa. É só nessa fase que você vai se dedicar a aprender habilidades DBT e outras intervenções básicas para se sentir confiante em seus atendimentos. Temas principais:
Cartão diário – Análise em Cadeia – Missing Link – Análise de Soluções – Habilidades DBT – Exposição Informal – Modificação Cognitiva – Manejo de Contingências
5. Entre
Objetivo: desenvolver seu cliente entre as sessões (e se cuidar).
A gente sabe que a terapia acontece mesmo entre as sessões: pode ser quando o cliente entra em crise e nos aciona por telefone ou quando tenta colocar “o que aprendeu” em prática na vida dele. Esse é o momento de aprender sobre grupo de habilidades (caso queira criar um grupo), coaching telefônico (contatos entre sessão para generalizar habilidades ou manejar crises) e também sobre como criar uma equipe de consultoria, que é um grupo de psicólogas que se reúne para apoio, cuidado e auxílio na condução dos casos que são difíceis.
Treino de habilidades – Coaching Telefônico – Equipe de Consultoria – Manejo de Crise ao Telefone
Todo mês você terá pelo menos uma aula ao vivo para tirar dúvidas ou para aprender sobre um tema complementar ao da DBT.
Isso significa que ao longo do seu tempo de acesso você terá pelo menos 18 encontros ao vivo.
Se liga nas aulas que já estão na plataforma ou que já estão confirmadas e ocorrerão ao vivo:
Nesses encontros vamos COMPLEMENTAR tudo que você já terá aprendido nas aulas gravadas.
Fora isso eu respondo todas as dúvidas deixadas na plataforma ou no nosso grupo de WhatsApp que é único.
Estou mergulhado na DBT desde 2015: comecei a estudar sozinho, passei por grupo de estudos, cursos de formação, formação do Behavioral Tech (o braço de formação do Instituto Linehan), conduzi grupos de habilidades presenciais para pacientes e profissionais, grupos online para pacientes e também para familiares.
Gostei tanto que comecei a dar aula sobre o tema em 2018 aqui no meu estado, trouxe grandes nomes da DBT pra cá porque queria que mais pessoas aprendessem o que eu estava aprendendo. Em 2021 fui coordernador de uma pós em DBT e entre 2020 e 2023 criei (em parceria) o projeto chamado “Tutoria em DBT” em que formamos 5 turmas.
Fora isso venho ensinando em diferentes instituições ao redor do Brasil: INTCC Rio, Instituto Continuum, Atitude Cursos, CAAESM, IBAC, Faesa, Emescam e por aí vai.
Cada aula dessa me ajudou a perceber as dúvidas mais frequentes e as dificuldades mais relatadas. Assim fui adaptando minha forma e estratégia de ensino.
Foi a partir dessa experiência que veio a lógica de construção do “Por Dentro da DBT”.
1. Preciso saber TCC para entender DBT?
Não. De forma alguma. A base da DBT é a Análise do Comportamento. Saber TCC vai facilitar que você aplique algumas intervenções cognitivas, mas definitivamente não é necessário.
2. Não sei Análise do Comportamento. Consigo aprender?
Consegue porque eu ensino os princípios básicos de uma forma bem aplicada no curso. E você não precisa acreditar em mim:
3. Serve apenas para casos graves?
Não. Definitivamente não. Você já atendeu que tinha desregulação com ciúme? Ou apenas com raiva? Ou com vergonha? O que isso tem em comum: é tudo EMOÇÃO. Então se você atende pessoas que têm dificuldade com uma ou outra emoção a DBT vai te ajudar.
4. Qual o tempo de acesso?
Você terá 18 meses para assistir as aulas e participar dos eventos ao vivo. 1 ano e meio.
Tem alguma dúvida? Envie uma mensagem diretamente para o meu WhatsApp. É direto comigo, sem falar com equipe.